Tirar seus objetivos do papel pode impactar a vida de milhares de pessoas. Já imaginou viver nessa crise sanitária causada pelo covid-19 sem produtos criativos como música, cinema ou startups como iFood, Neflix e Uber? Esses são só alguns cases de economia criativa que por serem resolvedores de problemas passaram rapidamente a ser de alto valor agregado.
Eventos como a Flip, carnaval e festivais de arte são outros exemplos de impacto econômico significativo no PIB brasileiro.
Seja protagonista de sua história e venha se aprimorar para colocar em prática seu capital criativo. Aqui vamos te orientar com todas as informações necessárias para que você possa prestar serviços ao mercado, desenvolver seu empreendimento criativo e caminhar com as suas próprias pernas.
O E-Criativo surgiu com o objetivo de qualificar a cadeia produtiva da economia criativa. Este é um setor em potencial crescimento no Brasil. Segundo dados da FIRJAN, Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, o mercado de trabalho criativo no país reúne 245 mil estabelecimentos e 837,2 mil profissionais.
O PIB criativo representa 2,61% no PIB brasileiro, isso resulta na soma de R$ 171,5 bilhões e gerou nos últimos anos um total de 837.206 empregos formais, ou seja, 1,8% de toda a mão-de-obra nacional.
Um exemplo é o período do carnaval, conhecido por sua cultura popular e economia criativa, que segundo dados do site “Trading Economics”, fornecidos pelo Banco Central do Brasil, representa uma variação positiva significativa na produtividade brasileira. É o que confirma uma estimativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), que diz que a festa dispõe em média mais de 18 mil vagas formais de emprego só no Estado de São Paulo.
Ainda no Estado de São Paulo, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa mostrou que antes da crise sanitária a economia criativa era responsável por 3,9% do PIB no Estado e por quase metade do PIB gerado pela economia criativa no país. Além de ser responsável por 1,5 milhão de empregos diretos.
Este conceito é a ponte que liga a imaginação E A CRIATIVIDADE ao valor econômico resultante desta ideia. É todo tipo de negócio gerado a partir da criatividade, que gere valor e supra as necessidades dos consumidores.
Ana Carla Fonseca Reis, doutora pela USP e autora da primeira obra sobre cidades criativas no Brasil, em seus estudos trás que o conceito originou-se do termo industrias criativas, no projeto Creative Nation, da Australia em 1994. Ali foi defendida a importância do trabalho criativo e sua contribuição para economia, aliando o campo tecnológico ao campo cultural. Fazem parte da industria criativa arte, entretenimento, turismo, moda, gastronomia, desing, arquitetura, startups e todos os seguimentos que tem como base a criatividade e propriedade intelectual como fator de geração de riqueza.
A indústria criativa estimula a geração de renda, gera empregos e produz receitas de exportação. Por atingir 4 áreas (consumo, mídia, acultura e tecnologia) e nichos diversificados, ela proporciona possibilidades abrangentes de atuação. Desta forma, além de mais oportunidades para o empreendedor é notável o brilho nos olhos dos investidores que valorizam ideias diferentes do convencional.
Sim! Nossa missão é contribuir para que a cadeia produtiva da economia criativa esteja mais qualificada e mais acessível para organizações, empresas, projetos, microempreendedores e artistas.
Dessa forma estamos confiantes de que negócios criativos serão desenvolvidos com excelência, resultando em um maior reconhecimento e em melhores remunerações.
Através da circulação dos recursos financeiros que esta cadeia produtiva em expansão proporciona, haverá mais oportunidades para prestação de serviços criativos e desenvolvimento de produtos que envolvem criatividade para serem comercializados. Para empreender neste segmento é fundamental desenvolver competências que vão além da criatividade, tais como gestão, administração, finanças, planejamento e são essas competências que o E-Criativo vai te ajudar a desenvolver.
O Projeto é desenvolvido pelo Grupo Univers e com patrocínio da Gestamp por meio do Proac – Programa de Fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e apoio do Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté.
Acreditamos que se fomentarmos a cadeia produtiva da economia criativa na região teremos mais riqueza e mais qualidade de vida para todos.
Esse é só o começo, a ideia é ir ao infinito e além!